Lançada em março de 2004, a sonda/orbiter Rosetta
foi reativada em janeiro
de 2014, após um recorde de
cerca de dois anos e meio em hibernação.
Agora que Rosetta já
se encontra a orbitar o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko,
os seus objetivos são: estudar o objeto celeste de mais perto, preparar o envio
de uma lander,
Philae, até à superfície do cometa, e acompanhar as mudanças sofridas
pelo cometa 67P/C-G, na sua viagem de aproximação e afastamento do sol.
A imagem apresentada a seguir foi captada pela câmara Onboard Scientific Imaging System (OSIRIS) da Rosetta, em 3 de
agosto, a uma distância de 285 km. A resolução da imagem é de 5,3 metros/pixel.
Créditos: ESA/Rosetta/MPS for OSIRIS Team MPS/UPD/LAM/IAA/SSO/INTA/UPM/DASP/IDA
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"Ao longo dos
próximos meses, além de caracterizar o núcleo do cometa e definir o passo para
o resto da missão, começaremos os preparativos finais para mais um limiar histórico
– pousar na superfície de um cometa", disse Matt Taylor, cientista do
projeto Rosetta do European Space Research and Technology
Centre (ESTEC) da European Space Agency
(ESA), em Noordwijk, Holanda.
Até finais de agosto,
serão identificados cinco possíveis locais de “aterragem” e, em meados de
setembro, o local principal já estará determinado. O cronograma final da sequência de
eventos que conduzirão à implantação da Philae (atualmente prevista para o dia 11 de novembro) será confirmado em meados de
outubro.
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